domingo, 27 de dezembro de 2009
OBRIGADA àqueles que há muito não sabia deles e que este ano fizeram questão de estar presentes.
OBRIGADA pelo apoio, compreensão e pelo colo, que sendo sempre bem-vindo, se torna especial nos momentos de maior dor.
É nestes momentos que sabemos quem são os nossos verdadeiros amigos. MUITO OBRIGADA!
sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
domingo, 13 de dezembro de 2009
Não estás cá, pela primeira vez.
Os dias passam e a saudade cresce.
Neste Natal estarão presentes todas as memórias dos Natais passados.
E também a dor de não poder voltar atrás nunca mais e sentir o teu abraço quente.
Contudo, tu és o próprio Natal e o que ele encerra: o Amor, a Paz, a Harmonia...
E sei que estarás em uníssono connosco quando cantarmos a Noite Feliz.
domingo, 25 de outubro de 2009
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
quarta-feira, 29 de julho de 2009
domingo, 26 de julho de 2009
- Está bem, mas com uma condição: não me interrompas...
sexta-feira, 24 de julho de 2009
sábado, 18 de julho de 2009
quinta-feira, 16 de julho de 2009
Pois não sou. Paciência para todos aqueles que querem que eu seja. Não consigo ser.
Os sorrisos escondem-se em memórias que não quero apagar, mas que o tempo se encarrega de ir guardando, aos poucos.
Sinto tanta falta de ti que nem sei dizer em palavras como é...
Acordo muitas vezes na noite escura a sonhar-te ainda aqui...
E quando acordo mais valia ter continuado a dormir.
Porque ainda não sei perder-te. Logo tu, meu Rei, meu Deus, meu tudo.
domingo, 12 de julho de 2009
quarta-feira, 8 de julho de 2009
E eu sei que isto soa a piroso mas paciência, porque é mesmo assim.
E já poucas coisas me deslumbram... já poucas coisas mexem comigo...
Mas quando está Lua Cheia parece que fico assim meia nua. O meu corpo despe-se, frágil ao seu lado misterioso. E então desgraço-me, escrevo coisas com o vocabulário da nudez, de mãos dadas contigo dentro de mim. Como esta, por exemplo:
"Ainda me pareces real e ainda sinto o cheiro a fruta fresca no teu sorriso...
Se um dia regressares que seja aos meus olhos, brilhantes de te verem...
Se um dia regressares que seja assim devagar, de respiração pausada e meiga...
Se um dia regressares, meu amor, que eu te regresse também,
dedilhando baixinho no piano melodias breves mas febris..."
segunda-feira, 6 de julho de 2009
domingo, 28 de junho de 2009
sábado, 27 de junho de 2009
Era longe quando te soube dentro de mim...
Em terras distantes comprei-te umas meias verdes e abracei-te até hoje...
Quando nasceste trazias a boca desenhada de teu avô e como ele quero ver-te sorrir sempre, ainda que por vezes não seja fácil sorrir...
Levo-te ao colo para o mundo dos adultos onde terei que te largar... devagar... a passos lentos... com todo o tempo do mundo...
Celebro contigo cada som, cada verso, cada cheiro, cor ou traço... de tanto te amar e mais ainda!
Obrigada, filho!
sábado, 20 de junho de 2009
Descubro que nunca partiste...
Tenho os braços pesados de todos estes abraços por te dar
e o peito cansado, deste amor, sem rede e triste...
Afogada em cicatrizes mal curadas
acordo, de um sonho, na noite quente...
onde o mar irrompe, sem convite, os meus lençóis
e sinto os teus lábios de veludo novamente...
E é sempre assim a toda a hora:
vou-te sonhando e morrendo...
e sigo de mãos dadas com o peso deste amor
às vezes chorando, outras, renascendo...
sexta-feira, 19 de junho de 2009
terça-feira, 2 de junho de 2009
À porta da minha escola são frequentemente molestados alunos e também já aconteceu alguns professores serem vítimas de encarregados de educação enraivecidos... no police...
quinta-feira, 28 de maio de 2009
quarta-feira, 27 de maio de 2009
segunda-feira, 25 de maio de 2009
quinta-feira, 21 de maio de 2009
segunda-feira, 4 de maio de 2009
Não tenho escrito. Porque sempre me apetece escrever sobre ti...
Havia uma casa na grande tangerineira onde eu me sentia bem. Onde me refugiava e de onde podia ver o mundo.
O tempo passou. A tangerineira ficou mais pequena e já não existe casa onde possa esconder-me. E nem o mundo tem muito que ver. Pelo menos por agora...
sexta-feira, 3 de abril de 2009
quarta-feira, 18 de março de 2009
A mesma direcção, o mesmo sentido, os mesmos valores. Em todos os instantes.
Fala comigo. Não me deixes aqui assim. Não sei ficar sem ti. Sem te olhar. Sem te tocar.
Será que agora voas? Com asas de verdade? Daquelas que me ensinaste?
És a minha vida toda. Desde que nasci. E agora? O que fazemos às recordações?
Passam a ser álbuns de retratos?
Pai... tudo o que aprendi com os teus olhos... é tudo o que sou... ou tento ser...
mas... já não tenho casa...
A minha mãe diz que devo ir buscar força à Fé...
O meu filho diz para me agarrar à família e aos amigos que estão perto...
Eu... não digo nada...
Ainda não acordei para as palavras.
terça-feira, 17 de março de 2009
A morte é sobre ir-se abaixo. Temos de nos ir abaixo para nos podermos reconstruir.
O meu pai morreu e eu já não sou a mesma pessoa. Sou uma pessoa sem pai.
Já nem sei bem o que sou. Nada agora faz sentido.
A música tem outro ritmo que não é o meu.
Alguém apagou as luzes e eu não vejo nada.
A não ser o medo. E a tristeza que queima.
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
Uma molécula apenas. Dois átomos juntinhos. Vitais.
Vende-se em garrafas artilhadas. 3mg durante a noite/1,5mg de dia.
No entanto não penetra em brônquios congestionados, cansados e sem força para exsudar.
Tira-me o ar, vê-lo ali comprimido nas garrafas e, em falsete, tentar e não ser já capaz de oxigenar as células que se fazem frias e roxas...
Tira-me o ar sentir que o oxigénio deixa de ser vital quando já não se tem força...
Quase que parece aqueles amigos que só estão na altura dos copos...
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
Aqui, onde mora a noite e as crianças dormem, exorcizo idéias que teimam em me acompanhar.
Danço e invento melodias surdas que me adormecem...
Simultaneamente só e acompanhada por múltiplas cores a quem dou abrigo.
Perdida entre verbos complexos como o verbo "amar"...
descobrindo afinal o seu sentido,
ou simples advérbios que travam o tempo devagar
e me recordam o sabor do que foi vivido...
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
Sempre vivi aliando a realidade à fantasia, essencial para mim.
Sempre achei que o sonho era a brisa apimentada dos meus dias.
Continuo...
Os anos que por mim passam não me roubam a levitação nem o êxtase.
Abraço, crente, uma sensação como se fosse a primeira vez.
Tudo é sempre uma primeira vez, ainda que repetido...
quinta-feira, 1 de janeiro de 2009
icem bandeiras, toquem melodias...
renovem-se as preces de todos os dias
e ainda que a medo solte-se o amor...
É o novo ano que chega
trazendo consigo sorrisos escondidos,
sons enfeitados, telas por colorir...
e que a alma, ávida de esperança,
corajosa abrace o que há-de vir!