sexta-feira, 23 de maio de 2008

Às vezes nada mais vale a pena senão o mar. E a sua lição de paciência compassada. A sua cor sublime, mitocondrialmente benéfica. E o seu aroma enebriante. Envolvente e profundo. Como todos deveríamos ser...

1 comentário:

Anónimo disse...

Porque só no azul do mar me consigo encontrar mas também só na imensaidade do mar me acontce perder...sem fim e sem rumo....