quarta-feira, 29 de outubro de 2008


Sou esta estrada que não acaba

engenho e luz a insubordinar a alma...

Sílaba a sílaba me descubro a cada dia

e quando já pensava saber tudo

eis que me celebro ao vento, inteiro e limpo,

como tu...


1 comentário:

Maguetas disse...

Gosto desta ideia de sermos intermináveis em nós mesmos, de nos redescobrirmos eternamente, mais faces no espelho e desejos despertos na alma... gosto desta procura, desta construção diária do ser! É com ela que me identifico!