segunda-feira, 20 de outubro de 2008



Às vezes sinto-me "num cemitério de pianos"... Com TUDO à minha frente e sem poder fazer NADA...

Caio de exaustão, de joelhos sobre a areia quente, e peço-te colo...

2 comentários:

Anónimo disse...

É tanta a tua sensiblidade na escrita como no teu ser, sofres com medo de ser feliz.
Eu gostava de ser o teu colo e o teu ombro que recarrega as energias e dá sentido á vida.
Rui

Maguetas disse...

Mesmo que a música se cale... mesmo que as letras das palvras desbotem... mesmo que o sentido pareça escondido nas esquinas da rua... Há sempre algo a fazer! Mesmo que seja a quietude da imobilidade, o enrolar em "bola" dentro de nós mesmos! (mas eu estarei sempre aqui... um beijo)