quinta-feira, 17 de julho de 2008

Pai... este sítio onde à noite afogo a alma antes de dormir é o espaço que tenho para te falar, pois que não me ouves... a ti devo o amor, o real, o verdadeiro... o dos livros, dos filmes, acordado e a dormir... eras o "carro da gente" e isso queria dizer o colo, o colo que sempre senti a vida inteira... deixa-me dizer-te, ainda que não me oiças, que a marcha, "a não perder de vista", continua em teu nome... e que, para teu gáudio, tomei de novo o pulso da minha vida... sou os genes que me deixaste e para sempre "o riso depois da mágoa"... Obrigada, gargalhada azul...

1 comentário:

Anónimo disse...

Minha linda , estou ansioso para te dar " Bapi...the love of my life..." e assim que o tiveres vais perceber porquê.
Às vezes penso, como é possível apaixonarmo-nos por uma obra, ou um trabalho, ou uma tarefa (sejam elas quais forem). Onde fica ou ficam as pessoas, as suas energias, onde pairam? Por onde andam ?
Há muito tempo que sei que o importante são as pessoas.
Por isso és tão importante para mim !
Bj