sábado, 14 de junho de 2008

Não sei explicar o que é sentar-me aqui e escrever, sabendo que alguém, que não sei quem, poderá ler... Mas sei o que é abandonar-me numa coisa, sem rede, só porque sim...
É parecido. De repente a hora pára e apetece "escrevinhar" para fora o que nos vai dentro. E sem pensar no depois, faz-se.
Sou muito assim em tudo. Umas vezes corre bem. Outras nem tanto. Mas acredito e sei que naquelas que são (foram) mesmo importantes, valeu a pena arriscar. Vale sempre. O risco é o traço que deixamos. A cor do nosso pó.

2 comentários:

Maguetas disse...

A palavra é a espada dos gigantes de espírito...
Um beijo cúmplice

Gonçalo disse...

.... sei que naquelas que são (foram) mesmo importantes, valeu a pena arriscar. Vale sempre. O risco é o traço que deixamos!
E porque não arriscar?
;)