quarta-feira, 18 de março de 2009

A minha médica diz que todos temos o direito de nos perdermos e de nos descompensarmos, principalmente em situações de crise...

A minha mãe diz que devo ir buscar força à Fé...

O meu filho diz para me agarrar à família e aos amigos que estão perto...

Eu... não digo nada...

Ainda não acordei para as palavras.

5 comentários:

Maria Manuel Guerreiro disse...

...ainda bem que estás de volta...

bj.
MMG

Isabel Preto disse...

Não há o que se possa dizer, nestas alturas...o pai ficará contigo sempre...passa esses valores ao teu filho...luta por ele, que precisa de te ver sorrir...É sempre preciso um tempo de dor...mas essa dor irá ficando mais suportável, acredita.

Anónimo disse...

Minha querida! Claro que todos temos o direito de nos sentirmos perdidos e descompensados, principalmente em alturas críticas, como a que tu estás a passar. E todos aqueles que gostam de ti não esperam que sejas a super-mulher, esperam apenas que sejas tu e gostam de ti como tu és. Só alguém que não seja humano te poderia culpar por numa altura destas te sentires perdida ou descompensada. E todos somos humanos. E gostamos muuuito de ti. Os verdadeiros amigos estarão contigo neste momento da tua vida, incondicionalmente.
Um beijo,

Anónimo disse...

Estou com este teu amigo Zé. Não te sintas culpada se te sentires perdida ou descompensada. É mais do que natural. Não seria nomal era se assim não te sentisses numa situação irreversível como esta.
Vive o que sentes: chora, berra, grita, esperneia, parte tudo, se for isso que sentes. Os amigos estão cá para te dar colo e te proteger.Só tens que atender o telefone...
Um beijo grande.
Filipa

Teresa Martinho Marques disse...

Não te sei dizer o que precisas, não te sei trazer o que te faz falta. As palavras são sempre poucas para o tamanho das ausências. Mas acredita que estão juntos e nunca deixarão de estar. Os teus pais e tu... tu e os teus filhos... os teus filhos e os filhos deles um dia... Só o corpo muda de lugar, o resto habita-nos como sempre nos habitou. Aprende-se a procurar noutros lugares o carinho da mão... Beijinho doce