Nunca s

abemos muito bem até que ponto magoamos alguém, pois não?
A mágoa que causamos devia ser devolvida por correio ao remetente.
Talvez assim passassemos a ter mais cuidado com o outro.
Porque quando a dor chega, passa a existir dentro de nós como se tivesse vida própria. E toma conta do nosso sono, da nossa respiração. Torna-se rainha e aniquila a alegria, expulsando-a para outro país... Ficamos assim seus escravos...
E é nesse desespero umbilical causado por uma dor alheia que se instalou, omnipotente, omnipresente... que percebemos o poder das relações humanas.