terça-feira, 28 de dezembro de 2010

O amor não tem tempo. Vive em nós e sem nós. Vive para além de nós, quero dizer.
Como se de uma terceira pessoa se tratasse. Existe e pronto.
E somos estupidamente ignorantes se pensamos que conseguimos poder desrespeitar a sua memória e esquecê-lo. Não existem falsificadores de memória.

O ano vai ser novo, uma nova estação. Fazem-se votos e tomam-se decisões. Alteram-se coisas.
Mas o amor permanece. Sempre. Em forma de oração.






3 comentários:

A.Areias disse...

..o amor, esse, jamais poderá desaparecer! :-)

Anónimo disse...

"Em forma de oração." Linda passagem.

Anónimo disse...

Não existem falsificadores de memória para o amor...que ideia fabulosa!
Beijos e um bom ano para si.
S.E.