
Sim, eu amo ainda essa luz molhada feita de orvalho que te traz.
Aqui estão as minhas mãos prolongando a música.
Trazendo os teus cabelos de neve.
Aqui deixo estas palavras que tentam reacender um fogo breve.
Que tragam, ainda que por segundos, a carícia do Verão que nos pertenceu.
Aqui me tens: eu.
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