domingo, 10 de outubro de 2010

S
Sei de ti...
A tua respiração pousa-me no ombro e não olho,
não preciso...
Sei de ti nas coisas mais simples como o cheiro da terra,
ou dos pinheiros...
Escuto com atenção o silêncio,
e cresço para ti.

3 comentários:

A.Areias disse...

...e vês a chuva? e olhas prá lua?

um beijo..

Anónimo disse...

Escreves tão bem!
Dois beijos.
S.E.

Anónimo disse...

Sei de ti...
Quando te olho !

O tempo pára,
deixa de contar,
a distância desaparece,
o vento sussurra
ao longe ...
e emudece.

O sangue corre ...
...de novo...
deixa-me trémulo,
perdido e descontrolado ...
quando te olho !