segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Voa, meu pequeno pardal...
Abre as asas ao tempo, insensato e breve, a quem deste a mão...
Voa como se fosse o mar a bater-te no peito, apressado e meigo...
E ri, de corpo nú ainda, cortando a morna brisa que te acaricia...
Como estas festas que te faço ao lamber-te as penas...

2 comentários:

Anónimo disse...

piu... ;-)

Anónimo disse...

Que giro!
Tem a ver com o filhote? ;)
beijinho,
Rita *