sábado, 23 de janeiro de 2010

(A propósito do post anterior...)

A vida (e a morte...) ensinam-nos a olhar as coisas de maneira diferente.
É certo que cruzar-mo-nos com um manipulador de sentimentos nos deixa no chão.
Mas também é certo que não vale a pena gastarmos a nossa energia com quem não merece.
Saímos, tristes e magoados, mas levantamos a cabeça e sorrimos ao futuro.

6 comentários:

Maria disse...

A partir do momento em que nos separamos dessas pessoas, é que nos apercebemos da energia e do tempo desperdiçámos nas nossas vidas. No entanto, nunca é tarde para recomeçarmos e voltarmos a ser muito felizes.

Anónimo disse...

Sem dúvida que não perderemos mais tempo nem energia. De qualquer modo, aprendemos com essas relações a identificar algumas atitudes de uma personalidade patológica.

Anónimo disse...

Concordo com o anónimo acima. Atitudes tais como: nunca assumir um erro, nunca pedir desculpa, dificuldade em assumir a relação publicamente, mentir descaradamente inclusive a familia, ser egoista e pensar sempre em si próprio antes de pensar no outro, querer fazer tudo a sua maneira, não conseguir perspectivar um futuro ainda que próximo, enganar, omitir, and so on, and so on... Todas estas e muitas outras são atitudes patológicas e que como tal requerem ajuda profissional, ainda que o próprio não o reconheça.
Bjs, Voquinhas.

Anónimo disse...

Ah! Esqueci-me de comentar outra coisa: continuo a espera que apareças!
Bjs, Zé

Anónimo disse...

Também já conheci uma pessoa assim. Tinha uma ideia dele próprio completamente distorcida. Achava-se muito boa pessoa no entanto era capaz de magoar sem dó nem piedade a pessoa que ele dizia "amar", mesmo em situações que nem um inimigo o faria. Chegava a ser cruel e de uma maldade incrível, mas nunca o admitia.
É como já foi dito acima: patológico. Normalmente são pessoas infelizes e frustradas que não sabem amar nem se deixam ser amadas na totalidade por serem como são.
Mas como diz a minha amiga Vocas e muito bem, mesmo que nos cruzemos com uma criatura dessas que nos deixe de rastos, depois é erguer a cabeça e seguir em frente a sorrir ao futuro que aí vem.
Bjs, Filipa

Teresa Lobato disse...

Estava a pensar juntar-me ao grupo (sorrisos)...
As pessoas são como são, com defeitos ou com feitio. Se não vemos é porque algum sentimento nos cega. Não há culpas de parte a parte. Antes há estórias com final feliz, sempre, porque quem fica ergue-se dos escombros e encontra sempre uma vida por descobrir. E tudo aquilo que vivemos nos enriquece e nos torna em melhores pessoas. Evoluir para a serenidade, para a segurança, para a certeza de que a nossa dignidade permanece imaculada.