Abre as asas ao tempo, insensato e breve, a quem deste a mão...
Voa como se fosse o mar a bater-te no peito, apressado e meigo...
E ri, de corpo nú ainda, cortando a morna brisa que te acaricia...
Como estas festas que te faço ao lamber-te as penas...
2 comentários:
piu... ;-)
Que giro!
Tem a ver com o filhote? ;)
beijinho,
Rita *
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