Às vezes sinto-me "num cemitério de pianos"... Com TUDO à minha frente e sem poder fazer NADA...
Caio de exaustão, de joelhos sobre a areia quente, e peço-te colo...
2 comentários:
Anónimo
disse...
É tanta a tua sensiblidade na escrita como no teu ser, sofres com medo de ser feliz. Eu gostava de ser o teu colo e o teu ombro que recarrega as energias e dá sentido á vida. Rui
Mesmo que a música se cale... mesmo que as letras das palvras desbotem... mesmo que o sentido pareça escondido nas esquinas da rua... Há sempre algo a fazer! Mesmo que seja a quietude da imobilidade, o enrolar em "bola" dentro de nós mesmos! (mas eu estarei sempre aqui... um beijo)
2 comentários:
É tanta a tua sensiblidade na escrita como no teu ser, sofres com medo de ser feliz.
Eu gostava de ser o teu colo e o teu ombro que recarrega as energias e dá sentido á vida.
Rui
Mesmo que a música se cale... mesmo que as letras das palvras desbotem... mesmo que o sentido pareça escondido nas esquinas da rua... Há sempre algo a fazer! Mesmo que seja a quietude da imobilidade, o enrolar em "bola" dentro de nós mesmos! (mas eu estarei sempre aqui... um beijo)
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