Como fazemos para impedir que alguém nos faça doer ?...
Pedimos com jeitinho: "Por favor não me magoes"?...
domingo, 22 de junho de 2008
sábado, 14 de junho de 2008
Não sei explicar o que é sentar-me aqui e escrever, sabendo que alguém, que não sei quem, poderá ler... Mas sei o que é abandonar-me numa coisa, sem rede, só porque sim...
É parecido. De repente a hora pára e apetece "escrevinhar" para fora o que nos vai dentro. E sem pensar no depois, faz-se.
Sou muito assim em tudo. Umas vezes corre bem. Outras nem tanto. Mas acredito e sei que naquelas que são (foram) mesmo importantes, valeu a pena arriscar. Vale sempre. O risco é o traço que deixamos. A cor do nosso pó.
quinta-feira, 12 de junho de 2008
A mágoa que causamos devia ser devolvida por correio ao remetente.
Talvez assim passassemos a ter mais cuidado com o outro.
Porque quando a dor chega, passa a existir dentro de nós como se tivesse vida própria. E toma conta do nosso sono, da nossa respiração. Torna-se rainha e aniquila a alegria, expulsando-a para outro país... Ficamos assim seus escravos...
E é nesse desespero umbilical causado por uma dor alheia que se instalou, omnipotente, omnipresente... que percebemos o poder das relações humanas.
terça-feira, 10 de junho de 2008
quinta-feira, 5 de junho de 2008
quarta-feira, 4 de junho de 2008
Uma página em branco é sempre uma tentação. Ocupá-la de pensamentos e sensações, desenhando letras que nos levarão, de mãos dadas, por caminhos ora belos ora feios, ora alegres ora tristes como uma morte.
Olhei a folha. Vazia ali para mim. Lembrei-me de palavras que me levariam a ti. Não quero... quem dera os pensamentos tirassem férias, quanto mais cravá-los numa folha, em traços fortes, de uma tinta inapagável como tu...
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